mitologia
serafínica
irina estava vestida de beatriz primeira posava para mais um
clássico do surrealismo de magrite no quarto preparava a cama para a chegada de
wermer a alta temperatura do verão de sorocaba alterou a visão pictórica do pintor da menina dos
brincos de pérola que no jardim enfiava o pincel por entre a espessa barba
esperando a primavera lady gumes apressada como sempre se aproveitou da cama e
vive uma calorosa noite de amor sem mesmo querer saber quem era a serafina
debaixo dos lençóis maranhenses
Pastor de
Andrade
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mitologia sagarânica
salvador alisa os bigodes de dali macabea ensandecida morre
ali mesmo em sucupira no presídio federal de brazilírica porcina mete a língua
na faca de lorca as unhas sujas de irina cortam morangos mofados na fruteira enquanto
odorico ordena zeca diabo a organizar o enterro das camélias diadorim sopra o cano da garrucha pendurada em seu olho esquerdo sagarânica em
polvorosa comemora mais uma noite de são joão
EuGênio
Mallarmè
In Itabapoana Pedra Pássaro Poema
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https://coletivomacunaimadecultura.blogspot.com/
mitologia
fulinaimânica
explicitamente picasso nunca nos disse guernica o que signi-fica
o corpo do fonema aliterações alisam a
orelha de van gog fartura farta fogo farra festa federico baudelaire tocando
fado pras fadinhas de vênus falarem com a fênix do farol de alexandria enquanto freud
nem fode nem explica o que aconteceu na sexta feira no luau das laranjeiras depois
que federika furtou a farinha do desejo de toda família do império das bananas no
largo do machado infeliz das oliveiras
Irina Serafina
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